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Convidamos você, mulher que está no mercado de trabalho, para conhecer as palestras, oficinas e cursos da AGQ sobre esse tema e juntas discutirmos esses conceitos e práticas do nosso universo feminino nas organizações.
De início, vamos decifrar o conceito de empoderamento.
Ao pé da letra, o verbo empoderar significa dar poder. No contexto de uma empresa, empoderamento traduz-se como a arte de munir seus colaboradores das informações e ferramentas necessárias para que eles possam assumir responsabilidades com independência, propondo soluções e caminhos que estejam de acordo com os objetivos estratégicos da companhia.
Em outras palavras, empoderar é saber delegar e dar autonomia de modo eficiente e construtivo.
O empoderamento feminino é uma prática necessária não apenas no meio corporativo, mas na sociedade como um todo. O número de mulheres no mercado de trabalho — seja ocupando grandes cargos, empreendendo ou investindo — é maior do que anos atrás.
No âmbito corporativo, o empoderamento feminino fornece ferramentas para que a empresa desenvolva ações que resultem em mudanças reais. A ideia é identificar práticas que estimulem a igualdade de gênero e fazer com que ações de igualdade sejam incorporadas não só nas atividades da organização, mas no mercado como um todo e na própria sociedade, contribuindo para o crescimento econômico, social e político.
Algumas dessas práticas são: inclusão das mulheres nos processos da organização; remuneração igualitária; extinção da discriminação de gênero e participação nos lucros.
No Brasil, segundo os dados das pesquisas anuais da Gazeta Mercantil, as mulheres são 41% da força de trabalho, mas ocupam somente 24% dos cargos mais representativos, exemplo o cargo de gerência. Os dados revelam ainda que a parcela de mulheres nos cargos executivos das, em torno, 300 maiores empresas brasileiras subiu de 8%, em 1990, para 13%, em 2000. Entretanto, no geral, as mulheres brasileiras recebem, em média, o correspondente a 71% do salário dos homens. Embora seja de forma lenta, esta conquista tem sido importante e significativa.
A ONU Mulheres em 2010 elaborou os “Princípios de Empoderamento das Mulheres”, que tem o objetivo de auxiliar o meio corporativo a implementar práticas e ações que resultem em igualdade de gênero. Esses princípios consistem em estabelecer uma liderança corporativa de alto nível para a igualdade entre gêneros e eliminar obstáculos que impeçam o crescimento profissional e diminuam as chances das mulheres conquistarem cargos de liderança, entre outros tantos itens dispostos no documento.
Diante dos resultados dessas pesquisas, podemos observar que comprovam um crescimento do número de mulheres em postos diretivos de empresas, devido sua atuação mais ativa, por tanto estamos diante de um outro perfil de mulher no século XXI: inovadora e que busca crescimento profissional. Como vantagens do empoderamento feminino nas empresas vemos hoje: resultados positivos, conversa com o público-alvo, aproveitamento de talentos e imagem positiva.
Um exemplo de que as mulheres estão buscando cada vez mais seu espaço no mundo dos negócios, trouxemos para vocês um projeto inspirador chamado MIA - Mulheres Investidoras Anjo, a mulher que tenha dinheiro guardado e deseja se tornar uma investidora “anjo”, aplicando em alguma empresa de grande impacto e potencial, esta ONG feita de mulheres para mulheres, oferece uma série de alternativas e projetos em busca de conhecimento sobre investimentos, promovento assim, grandes negócios liderados por mulheres.
Equipe AGQ (Daniéli Dias, Giani Godinho, Luciane Oyarzabal e Pamela Izaguirre) e Claudia Rosana Koch-Johnstone (Palestrante e Consultora da AGQ sobre o tema Empowerment).
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