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Você já deve ter ouvido falar muito do metaverso ultimamente – a realidade paralela que mais parece ter saído de filmes de ficção científica como Matrix e Jogador Número Um, está cada vez mais presente em nosso cotidiano. Essa nova camada da realidade que conecta mundo real e virtual, a partir de um ambiente totalmente imersivo constituído através de tecnologias como realidade virtual e aumentada, possibilita que as pessoas possam interagir umas com as outras por meio de avatares. A novidade já impacta diversos segmentos da sociedade, em especial o ambiente de negócios.
O desafio das empresas agora é tornar o metaverso mais realista, ampliando a experiência para o seu público, promovendo engajamento e novas experiências imersivas – e realistas.
Dados do Precedence Research indicam que o mercado do metaverso global movimentou US$ 40 bilhões apenas no ano passado – e a tendência é que ele cresça ainda mais nos próximos anos. Para especialistas em inovação esse conceito de interação virtual deverá abrir novas oportunidades de negócio em diversos segmentos da economia, o que inclui marketing, vendas, educação, imóveis, artes, dentre outros.
Construída em blockchain, já existe até mesmo uma economia do metaverso com produtos e serviços. No caso do markerting digital, por exemplo, uma campanha publicitária pode ser realizada tanto no mundo real, quanto no virtual, oferecendo uma experiência transmídia ao usuário.
A realidade paralela tem suscitado novos negócios também em outros setores, como é o caso do varejo, por exemplo. Ainda que em um primeiro olhar esse universo possa parecer restrito às grandes corporações, existem também muitas oportunidades para os pequenos negócios.
Experiência multicanal para o cliente
Com o metaverso você poderá criar experiências inovadoras para o seu cliente – no caso das lojas virtuais, por exemplo, ao migrar seu negócio para o ambiente imersivo, a experiência multicanal do cliente poderá ser ampliada. A chamada experiência do usuário, ou customer sucess, do termo inglês, será elevada a outro nível. Isso porque esse novo universo permitirá que clientes que não poderiam visitar sua loja física, possam comprar seus produtos virtuais de qualquer parte do mundo. Apesar de ser semelhante ao modelo tradicional de e-commerce, onde o cliente compra o produto de maneira remota, no metaverso o produto só existirá naquele ambiente.
Além disso, sem a barreira física, você também poderá ampliar seu portfólio de produtos/serviços. Nesse contexto, pequenas empresas poderão ampliar suas receitas através da monetização da propriedade intelectual e dos bens virtuais.
E como criar uma boa estratégia para atrair clientes?
O primeiro passo é definir seu público-alvo (persona), e a partir dessa leitura, escolher a melhor plataforma para interagir com ele. Esse movimento passa por uma presença virtual bem estruturada, e a utilização correta das ferramentas de marketing digital. Esses dois fatores combinados poderão contribuir para o engajamento de seus clientes.
Outro fator relevante para fazer negócios no metaverso se refere à segmentação. Ao definir o grupo de usuários que será impactado pela sua marca no ambiente digital, sua marca ganhará ‘embaixadores’, assim como já acontece hoje nas redes sociais como Facebook e Instagram.
Concluídas as etapas anteriores, é preciso agora estruturar ações eficazes que permitam uma maior interação do público com seu produto. Esse aspecto passa (novamente) pelo fato de que é preciso proporcionar uma experiência detalhada para esse cliente, como forma de auxiliá-lo em sua decisão de compra.
E como tudo isso começou?
O termo metaverso se popularizou em 2021 nas empresas do Vale do Silício e mais recentemente com Marc Zuckerberg, proprietário do conglomerado de mídias sociais Facebook Instagram e Whatsapp, que anunciou sua própria versão dessa realidade, a Meta. No entanto, encontramos a origem do termo no livro de ficção científica “Snow Crash”, publicado em 1992.
De autoria do escritor Neal Stephenson, a obra narra a história de um entregador de pizza que no mundo virtual (chamado de metaverso) assume a figura de um samurai. Cerca de 20 anos depois, em 2011, o escritor Ernest Cline também abordou o tema em seu livro futurista ‘Jogador Número Um’, que anos mais tarde ainda virou filme pelas mãos do cineasta Steven Spielberg.
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